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Os seis maiores bancos dos EUA abandonaram uma aliança voluntária com a ONU para atingir emissões líquidas zero até 2050, pouco antes da posse presidencial. A decisão gerou críticas e pedidos por novas leis de combate às mudanças climáticas. A saída desses bancos de uma iniciativa globalmente importante levanta preocupações sobre o comprometimento do setor financeiro com metas ambientais.
A falta de comprometimento das grandes instituições financeiras com metas climáticas voluntárias reforça a necessidade de regulamentações mais rigorosas. A ausência de medidas efetivas para reduzir a emissão de gases estufa pode ter consequências significativas para o meio ambiente e a economia global. Especialistas defendem a implementação de leis que tornem obrigatório o cumprimento de metas de emissões zero por parte dos bancos e outras grandes empresas, criando mecanismos de monitoramento e penalidades para aqueles que não cumprirem as normas.
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