A Nintendo revelou detalhes fascinantes sobre o desenvolvimento de Donkey Kong Bananza, o mais novo título do universo Donkey Kong, que promete levar a destruição a um novo patamar. Em uma entrevista com os criadores, a empresa compartilhou insights sobre a inspiração, os desafios técnicos e a evolução do jogo, desde suas raízes no Nintendo Switch original até sua otimização para o Switch 2.
Um dos aspectos mais empolgantes de Donkey Kong Bananza é a ênfase na destruição do ambiente. Os jogadores terão a liberdade de quebrar tudo ao seu redor, abrindo caminhos e descobrindo segredos em um mundo totalmente interativo. Essa mecânica não apenas adiciona uma camada extra de diversão, mas também explora a verticalidade e a liberdade de exploração, aproveitando ao máximo o poder de processamento do Nintendo Switch 2. A equipe de desenvolvimento, inclusive, buscou inspiração em movimentos clássicos do Donkey Kong, como os socos e as palmas no chão, para criar essa experiência de destruição cativante. A ideia central era simples: quem não gostaria de controlar um macaco gigante correndo e destruindo tudo?
A transição do desenvolvimento para o Nintendo Switch 2 permitiu aprimoramentos significativos. A equipe original enfrentou limitações no Switch, o que os levou a repensar a abordagem. Com o hardware mais potente do Switch 2, foi possível adicionar uma quantidade muito maior de objetos no ambiente, tornando o mundo do jogo mais rico e vibrante. Essa mudança não é apenas estética; ela aumenta a quantidade de elementos destrutíveis, amplificando a sensação de poder e a diversão de demolir tudo. O uso de voxels (pixels 3D) também foi crucial para a mecânica de destruição. A experiência adquirida com voxels em Super Mario Odyssey permitiu que a equipe implementasse essa tecnologia de forma eficaz em Donkey Kong Bananza.
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