A saga do TikTok nos Estados Unidos continua a se desenrolar, com mais um capítulo adicionado à novela. O ex-presidente Donald Trump, em 2025, concedeu à popular plataforma de vídeos curtos um novo prazo de 75 dias para finalizar um acordo de venda que atendesse às preocupações de segurança nacional levantadas pelo governo americano.
Essa prorrogação representou um alívio temporário para a ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok, que enfrentava a iminência de uma proibição federal nos EUA. As alegações de que o aplicativo poderia ser usado pelo governo chinês para coletar dados de usuários americanos e influenciar a opinião pública foram o cerne da disputa. A extensão do prazo permitiu que as negociações com potenciais compradores, como a Oracle e o Walmart, continuassem.
Apesar da prorrogação, o futuro do TikTok nos Estados Unidos permaneceu incerto. A pressão regulatória sobre aplicativos de empresas estrangeiras, especialmente aquelas com ligações com a China, continuou a aumentar. A extensão do prazo serviu como um respiro temporário, mas a ByteDance ainda precisava encontrar uma solução que satisfizesse as exigências do governo americano para garantir a continuidade das operações do TikTok em um dos seus maiores mercados.
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