Com a estreia de ’28 Anos Depois’, muitos fãs estão se perguntando se é necessário revisitar os filmes anteriores, ’28 Dias Depois’ e ’28 Semanas Depois’, para entender completamente a nova produção. Embora cada filme funcione como uma antologia, com focos em diferentes grupos de sobreviventes, relembrar alguns detalhes cruciais pode enriquecer a experiência.
’28 Dias Depois’ apresentou ao mundo o Vírus da Raiva, um patógeno aterrador que transforma suas vítimas em zumbis furiosos em questão de segundos. Diferente dos mortos-vivos clássicos, esses infectados são rápidos, implacáveis e incrivelmente perigosos. O filme acompanha Jim, que acorda de um coma para encontrar Londres devastada, e sua luta para sobreviver nesse novo mundo caótico, formando uma família improvisada ao longo do caminho. A trama explora a brutalidade da sobrevivência e as medidas desesperadas tomadas em tempos de crise.
Já ’28 Semanas Depois’ eleva a carnificina e a tensão, mostrando as consequências do vírus se espalhando para além da Grã-Bretanha. A história se concentra em uma família reunida em uma suposta zona segura, apenas para ver o horror ressurgir de forma ainda mais intensa. A inclusão de elementos militares americanos adiciona uma nova camada de complexidade, enquanto o filme explora temas como família, sacrifício e as falhas das tentativas de contenção. A possibilidade de uma cura, através da personagem Alice, introduz um fio de esperança tênue, que pode ser explorado em ’28 Anos Depois’. Portanto, revisitar ambos os filmes fornece um contexto valioso para a compreensão do universo da saga e seus horrores implacáveis.
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