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Review de Doctor Who: Lux – A Esperança Pode Mudar o Mundo
Em um tempo interessante para franquias de ficção científica e fantasia que duram décadas na era do streaming, Doctor Who continua a surpreender com ideias originais. Neste episódio, o Doutor e Belinda enfrentam um desenho animado senciente que mantém reféns os frequentadores de um cinema dos anos 1950.
A trama se desenvolve em 1952, em um cinema com poucos espectadores assistindo a um noticiário sobre a bomba atômica. Um desenho animado em estilo Merrie Melodies, Sr. Ring-A-Ding (dublado por Alan Cumming), ganha vida e aprisiona o público. Enquanto isso, o Doutor e Belinda tentam consertar a TARDIS, que se recusa a pousar na data correta. Suas viagens os levam a Miami em 1952, onde descobrem que as pessoas presas no filme estão desaparecidas.
Eles investigam o mistério e descobrem que o Sr. Ring-A-Ding não é apenas um desenho animado, mas uma divindade que deseja consumir toda a luz possível, incluindo uma bomba atômica. O Doutor e Belinda são presos em um desenho, mas conseguem escapar e com a ajuda de fãs da série, finalmente derrotam o vilão. O episódio explora temas como a natureza humana, o consumo de mídia e a representação LGBTQIA+, além de reflexões sobre a própria natureza da ficção e o impacto da história.
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