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A corrida para salvar o TikTok da proibição nos EUA
A batalha para impedir a proibição do TikTok nos Estados Unidos continua acirrada, com potenciais compradores emergindo para evitar a proibição antes do prazo estabelecido. A proibição, iniciada em 2019 com restrições em dispositivos governamentais, ganhou força em 2024 com uma lei que baniu o aplicativo a menos que se desfizesse da sua empresa-mãe, a ByteDance. A preocupação principal reside na possível ameaça à segurança nacional, devido à localização da ByteDance na China e à possibilidade de acesso do governo chinês aos dados dos usuários.
Após decisão judicial que confirmou a proibição, o aplicativo chegou a ficar indisponível por algumas horas. Contudo, o atual presidente Donald Trump estendeu o prazo, dando um novo fôlego ao aplicativo. Mas o tempo está acabando, e a venda do TikTok se mostra como a única forma de evitar a proibição. Diversas empresas e indivíduos demonstraram interesse na aquisição, incluindo nomes como Oracle, Reid Rasner, MrBeast, Kevin O’Leary e até mesmo o próprio governo americano, por meio de um fundo soberano, embora esta última opção traga preocupações em relação à liberdade de expressão. Microsoft e Amazon também foram mencionadas em rumores de negociações, assim como o ex-CEO da Activision, Bobby Kotick, e a empresa Rumble. Apesar de vários potenciais compradores, ainda não se sabe quem irá adquirir o app, e negociações permanecem em segredo até que um acordo seja fechado. A situação permanece em aberto e aguardamos os próximos desenvolvimentos.
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