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NLRB acusa Apple de violar direitos de funcionários
A Apple tem se envolvido em disputas com o Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB) desde 2022, quando a empresa foi acusada de práticas antissindicais. Em janeiro de 2023, a Apple concordou em revisar suas práticas trabalhistas, mas o NLRB determinou que a empresa havia violado os direitos dos trabalhadores pouco tempo depois. Agora, o NLRB voltou a acusar a Apple de práticas antissindicais, alegando que a empresa negou aos funcionários o direito de discutir salários e até mesmo assinou acordos de confidencialidade, não concorrência e não divulgação ilegais.
Essas acusações se originam de Cher Scarlett e Ashley Gjøvik, ex-funcionárias da Apple. Elas alegaram que a Apple proibiu a discussão sobre salários e que o CEO Tim Cook tinha como objetivo punir informantes, respectivamente. Gjøvik também alegou que a empresa impediu os funcionários de falar com repórteres. A Apple emitiu uma declaração à Reuters, afirmando que sempre respeita o direito dos funcionários de discutir salários, horários e condições de trabalho. Se a Apple não resolver o caso, um juiz administrativo o julgará em janeiro.
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