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Com o aumento dos preços de produtos tecnológicos devido a tarifas e outros fatores econômicos, a capacidade de reparar dispositivos eletrônicos se torna crucial. Manter equipamentos funcionando por mais tempo representa uma economia significativa, especialmente em tempos de instabilidade econômica. A longevidade dos aparelhos, aliada à redução da necessidade de substituições constantes, contribui para a sustentabilidade e diminui o impacto ambiental gerado pelo descarte de eletrônicos.
O direito ao reparo abrange o acesso a peças de reposição, manuais de reparo e ferramentas necessárias para consertar os dispositivos. Incentivar esse direito, através de legislações e práticas de fabricantes que facilitem o reparo, proporciona aos consumidores mais autonomia e controle sobre seus bens. Essa prática também impacta positivamente a economia, gerando empregos no setor de reparos e reduzindo a dependência da compra de produtos novos.
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