A Meta realizou sua primeira conferência para desenvolvedores de Inteligência Artificial (IA), a LlamaCon, com grande expectativa em torno do modelo de IA generativa Llama. A conferência prometia ser um marco no desenvolvimento e adoção da IA, mas o evento acabou gerando um misto de reações. Embora tenha havido um considerável hype, o lançamento do aplicativo Meta AI e uma nova API Llama foram os destaques, deixando muitos participantes com a sensação de que faltou substância.
Após o recente anúncio de seus modelos Llama mais recentes, a Meta parecia ter esgotado seus anúncios, o que levantou questionamentos sobre o propósito da conferência. Um dos pontos de discussão foi para quem realmente se destinava a LlamaCon: desenvolvedores, entusiastas da IA ou investidores? A falta de novidades impactantes e a sensação de que o evento não cumpriu totalmente suas promessas geraram debates dentro da comunidade tecnológica. A conferência acontece em um momento crucial, onde a IA generativa está transformando diversas áreas, desde a criação de conteúdo até a automação de tarefas.
Além da LlamaCon, outros tópicos importantes foram abordados no podcast da Engadget. Entre eles, uma ordem judicial para que a Apple cesse a cobrança de taxas de aplicativos fora da iTunes Store, o aumento de preços dos consoles Xbox Series X e S pela Microsoft, e uma reportagem da NPR sobre funcionários da DOGE com possível acesso a segredos nucleares dos EUA. Também foi mencionado o lançamento da startup de veículos elétricos Slate, que oferece uma picape básica por US$20 mil (após incentivos fiscais), o uso de IA por acadêmicos suíços para influenciar a opinião pública no Reddit e a substituição de trabalhadores contratados por IA pela Duolingo. Estes temas demonstram a amplitude do impacto da tecnologia em diferentes setores e as complexas questões éticas e práticas que surgem com seu avanço.
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