A crescente capacidade dos iPads, impulsionada pelas atualizações do iPadOS, tem levantado uma questão interessante: um iPad pode realmente substituir um Mac para as tarefas diárias? Um teste recente, onde um usuário trocou seu Mac por um iPad durante uma semana, explorou essa possibilidade, revelando tanto o potencial quanto as limitações dessa transição.
A experiência destacou que, embora o iPad tenha evoluído significativamente, ainda existem áreas onde ele não consegue igualar a funcionalidade de um Mac. A gestão de arquivos, por exemplo, pode ser mais complexa no iPad, e a compatibilidade com certos softwares profissionais pode ser limitada. Por outro lado, a portabilidade e a interface touchscreen do iPad oferecem vantagens inegáveis, especialmente para tarefas como leitura, anotações e edição de mídia mais leve.
Em última análise, a viabilidade de substituir um Mac por um iPad depende fortemente das necessidades e do fluxo de trabalho de cada usuário. Para tarefas mais básicas e focadas no consumo de conteúdo, o iPad pode ser uma excelente alternativa. No entanto, para profissionais que dependem de softwares específicos ou que precisam de maior flexibilidade na gestão de arquivos e multitarefas complexas, o Mac ainda oferece uma experiência mais completa e robusta. A escolha entre os dois dispositivos, portanto, reside na priorização de portabilidade e simplicidade versus poder de processamento e versatilidade.
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