FDA Adota Inteligência Artificial para Acelerar Análises Clínicas

A Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, acaba de implementar uma ferramenta de inteligência artificial generativa chamada Elsa para otimizar e acelerar processos internos. A iniciativa visa auxiliar os funcionários em diversas tarefas, desde a análise de dados clínicos até investigações científicas, marcando um passo significativo na modernização da agência.

Elsa, curiosamente com o mesmo nome da rainha de Frozen, passou por um programa piloto bem-sucedido com revisores científicos da FDA. A ferramenta é projetada para auxiliar na leitura, redação e sumarização de documentos, incluindo relatórios de eventos adversos e avaliações complexas. Além disso, Elsa possui a capacidade de comparar rótulos de produtos e gerar código, agilizando a revisão de protocolos clínicos e identificando alvos de inspeção prioritários.

A FDA garante que Elsa opera em uma plataforma segura, construída sobre a infraestrutura da Amazon Web Services’ GovCloud, projetada para proteger informações confidenciais. Embora os detalhes específicos sobre o treinamento da IA não tenham sido divulgados, a agência afirma que a ferramenta não foi treinada com dados fornecidos pela indústria regulada. A implementação de Elsa representa o primeiro passo da FDA em direção a uma maior integração da inteligência artificial em suas operações. Jeremy Walsh, Chief AI Officer da FDA, afirma que a IA não é mais uma promessa distante, mas sim uma força dinâmica que melhora o desempenho e o potencial de cada funcionário, e que novas capacidades serão adicionadas com base no uso e nas necessidades da agência.

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