O mundo da tecnologia e os negócios de alto nível frequentemente vêm acompanhados de escrutínio público, e Elon Musk, CEO da Tesla, SpaceX e proprietário do X (antigo Twitter), não é estranho a controvérsias. Recentemente, o New York Times publicou alegações sobre o suposto uso excessivo de drogas por Musk, o que gerou uma resposta imediata e enfática do bilionário.
Musk, conhecido por sua presença ativa nas redes sociais, utilizou sua plataforma no X para negar veementemente as acusações. Em uma postagem direta e concisa, ele afirmou: “Não estou usando cetamina, droga injetável com efeito anestésico, *pelo amor de Deus*.” A resposta de Musk demonstra a seriedade com que ele está levando as alegações, dada a sua posição de liderança em diversas empresas de destaque e o impacto potencial que tais alegações podem ter em sua reputação e nas empresas que dirige. O uso de cetamina, em específico, levanta preocupações devido aos seus efeitos e potencial para uso indevido.
É importante notar que a discussão sobre o uso de substâncias por figuras públicas, especialmente aquelas em posições de poder e influência, é um tema complexo. A veracidade das alegações feitas pelo New York Times ainda precisa ser estabelecida, e a resposta de Musk indica que ele está preparado para defender sua reputação. A situação destaca a importância da responsabilidade jornalística e da necessidade de apresentar informações precisas e verificadas, especialmente quando se trata de questões sensíveis como o uso de drogas. O desenrolar dessa história certamente será acompanhado de perto pela mídia e pelo público interessado no mundo da tecnologia e nos bastidores das grandes empresas.
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