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Drake, em processo judicial contra a Universal Music Group (UMG) e o Spotify, alega que ambas as empresas utilizaram práticas duvidosas para impulsionar artificialmente a popularidade da música \”Not Like Us\”, de Kendrick Lamar. O processo, apresentado em um tribunal de Nova York, afirma que a UMG, que representa tanto Drake quanto Lamar, empreendeu uma campanha para manipular os charts musicais, possivelmente utilizando bots e outras táticas consideradas ilegais.
De acordo com a petição, essas ações visavam superar a concorrência e garantir o sucesso de \”Not Like Us\” nas plataformas de streaming. Drake argumenta que tais práticas prejudicaram injustamente suas próprias músicas e distorceram a concorrência no mercado musical. A ação judicial promete trazer à tona detalhes sobre as estratégias de marketing digital utilizadas pelas grandes gravadoras e plataformas de streaming, e se essas estratégias ultrapassam os limites da ética e da legalidade.
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