Death Stranding 2, a sequência do jogo de Hideo Kojima lançado em 2019, chega para aprofundar a experiência que dividiu opiniões. Após 30 horas de jogo, fica claro que o objetivo não é conquistar novos fãs, mas sim expandir e refinar a proposta original. Prepare-se para mais entregas em um mundo pós-apocalíptico, equilibrando o planejamento de rotas com o cuidado de um bebê.
Uma das maiores diferenças em relação ao primeiro jogo é a presença constante de uma narrativa envolvente. Sam Porter Bridges, interpretado por Norman Reedus, agora conta com a DHV Magellan, uma embarcação que facilita o deslocamento entre assentamentos e serve como base para personagens intrigantes, como Fragile (Léa Seydoux) e novas adições excêntricas. A interação frequente com esses personagens enriquece a trama, explorando temas como a conexão global e a influência cultural americana.
A jogabilidade central permanece focada nas entregas, exigindo planejamento estratégico para superar terrenos desafiadores utilizando veículos, tirolesas e outras ferramentas. No entanto, o combate ganha um papel mais proeminente, com a presença de campos de bandidos que exigem infiltração e ação. O arsenal diversificado de armas não letais e ferramentas de furtividade torna o combate mais gerenciável e divertido, proporcionando uma experiência mais completa e variada. Aqueles que apreciaram a singularidade de Death Stranding encontrarão em sua sequência uma aventura ainda mais recompensadora.
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