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Os incêndios florestais na Carolina seguiram meses de clima errático: seca, seguida por inundações causadas por furacões e, em seguida, mais seca. Essa sequência de eventos climáticos extremos criou as condições perfeitas para a rápida propagação das chamas, impactando significativamente a região. A combinação de vegetação seca e ventos fortes tornou a situação ainda mais perigosa, dificultando o combate aos incêndios.
A rápida mudança nas condições climáticas, passando de períodos de seca intensa para chuvas torrenciais em pouco tempo, enfraqueceu o solo e a vegetação, tornando-a mais suscetível ao fogo. Após as chuvas, a vegetação cresceu rapidamente, mas a subsequente seca fez com que ela secasse rapidamente, criando um combustível ideal para os incêndios. A falta de umidade no solo também contribuiu para a disseminação rápida e intensa do fogo, causando danos significativos à flora e fauna local, além de ameaçar as populações próximas.
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