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‘Azrael’ review: Samara Weaving, a silent gimmick, and lots of gore
O que Um Lugar Silencioso causou? O sucesso de bilheteria de terror de invasão alienígena que usou o silêncio para aumentar a tensão em seu cenário rural foi brilhantemente executado. Porque as criaturas extraterrestres vorazes do filme caçam o som, os personagens não falam alto, e até o público sente a pressão para não gritar. O sucesso de Um Lugar Silencioso com críticos e público não só impulsionou uma sequência (Um Lugar Silencioso Parte II) e um prelúdio (Um Lugar Silencioso: Dia Um), mas também imitadores oportunistas, ansiosos para usar o truque mudo para tornar seus filmes não afiliados distintos.
No outono passado, o roteirista/diretor Brian Duffield atingiu o Hulu com um conceito surpreendentemente semelhante em Ninguém Vai Salvá-lo, no qual Kaitlyn Dever estrela como uma garota do interior assombrada por alienígenas invasores enquanto ela não diz uma palavra. No Natal veio o profundamente melancólico fracasso de ação de John Woo Noite Silenciosa, no qual Joel Kinnaman interpreta um anti-herói movido por vingança que, devido a um ato de violência que o marcou, não consegue vocalizar – mas por nenhuma razão aparente, ninguém mais fala ao seu redor também. Agora chega Azrael, uma colaboração de terror do diretor de Cheap Thrills E.L. Katz e do roteirista de Você Está Próximo Simon Barrett. Apesar do talento notável envolvido, ele também se inclina fortemente para esse truque silencioso que não consegue compensar sua história frágil.
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