A Anthropic revelou as mais recentes versões de seus modelos de linguagem, Claude Opus 4 e Claude Sonnet 4, marcando um avanço significativo em suas capacidades de inteligência artificial. Esses novos modelos prometem um desempenho superior em tarefas complexas, incluindo codificação e raciocínio, e vêm após uma semana movimentada de anúncios de IA de gigantes como Google e OpenAI.
Um dos destaques do Claude Opus 4 é sua capacidade de operar de forma autônoma por até sete horas, conforme relatado pela Rakuten, que teve acesso antecipado ao modelo. Isso demonstra um grande salto na durabilidade e eficiência da IA, permitindo que ela execute tarefas prolongadas sem intervenção humana constante. Enquanto o Claude Opus é projetado para tarefas mais longas e complexas, o Sonnet 4 se destaca pela velocidade e eficiência, oferecendo um equilíbrio entre desempenho e recursos.
A Anthropic afirma que o Claude Opus 4 e o Sonnet 4 superam seus concorrentes, incluindo o o3 da OpenAI e o Gemini 2.5 Pro, em benchmarks importantes para tarefas de codificação agentic, como SWE-bench e Terminal-bench. No entanto, a empresa também destaca a importância de interpretar esses resultados com cautela, reconhecendo que os benchmarks auto-relatados nem sempre se traduzem em desempenho no mundo real. Além disso, a Anthropic introduziu novos recursos, como pesquisa na web no modo de ‘pensamento estendido’ e resumos do log de raciocínio do Claude, visando uma experiência de usuário aprimorada e protegendo sua vantagem competitiva. A empresa também anunciou melhorias na memória e no uso de ferramentas em paralelo com outras operações, disponibilidade geral de sua ferramenta de codificação agentic Claude Code e ferramentas adicionais para a API do Claude.
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