A disputa no mercado de anéis inteligentes (smart rings) ganhou um novo capítulo com a Ultrahuman processando a Oura por alegado roubo de patente. A ação judicial surge após a Oura ter processado a Ultrahuman anteriormente, criando um cenário de intensa competição e acusações mútuas.
Segundo a Ultrahuman, a Oura teria copiado funcionalidades avançadas, como recursos de saúde feminina, ferramentas de monitoramento do ritmo circadiano e uma plataforma de monitoramento de glicose. A empresa alega que a Oura está se beneficiando indevidamente dos investimentos da Ultrahuman em saúde pública, sem a devida licença. A ação foi movida no Tribunal Superior de Delhi, na Índia.
A Oura, por sua vez, já havia processado a Ultrahuman e a RingConn nos Estados Unidos, alegando que as concorrentes copiaram características essenciais de seu produto, como o design da bateria curva e sensores avançados. A Comissão de Comércio Internacional dos EUA (ITC) inicialmente decidiu a favor da Oura, mas a decisão final ainda está pendente. Em resposta ao novo processo na Índia, um porta-voz da Oura afirmou que a ação da Ultrahuman não tem mérito e é uma tentativa de desviar a atenção da derrota nos EUA.
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