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Snapchat: Processo judicial revela negligência da empresa em relação à segurança de crianças
Um processo judicial contra o Snapchat, aberto pelo procurador-geral do Novo México, Raúl Torrez, revelou detalhes preocupantes sobre a suposta negligência da empresa em relação à segurança de crianças na plataforma. O processo, que antes era restrito, foi tornado público, e expõe como o Snapchat teria criado um ambiente propício à exploração sexual de menores e ao aliciamento de crianças.
O processo alega que funcionários do Snapchat lidaram com 10.000 casos de extorsão sexual por mês, mas a empresa não alertou os usuários sobre essa ameaça para não “causar medo”. A empresa também teria ignorado relatórios de usuários sobre aliciamento e extorsão sexual. Um perfil com 75 denúncias permanece ativo, e o Snapchat se recusou a remover o conteúdo alegando “custos administrativos desproporcionais”.
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