O Apple Watch está novamente habilitado para realizar medições de oxigênio no sangue, uma funcionalidade que havia sido temporariamente desativada em alguns modelos. A reintrodução do recurso surge após disputas legais relacionadas a patentes, levando a Apple a buscar alternativas para contornar as restrições impostas.
A capacidade de monitorar os níveis de oxigênio no sangue oferece aos usuários um acompanhamento adicional de sua saúde e bem-estar. A saturação de oxigênio, ou SpO2, indica a porcentagem de oxigênio que o sangue está transportando. Essa informação pode ser útil para identificar possíveis problemas respiratórios ou cardiovasculares, além de auxiliar no monitoramento de condições preexistentes. Com o sensor de volta em operação, os usuários podem realizar medições sob demanda e, dependendo do modelo do Apple Watch, receber notificações caso os níveis estejam fora da faixa considerada normal. O monitoramento contínuo pode fornecer dados valiosos para conversas com profissionais de saúde.
A Apple não detalhou publicamente as mudanças específicas realizadas para evitar a violação de patentes, mas a empresa confirmou que o recurso foi “redesenhado”. Essa medida demonstra o compromisso da Apple em continuar oferecendo recursos de saúde avançados em seus dispositivos, mesmo diante de desafios legais. O retorno do sensor de oxigênio no sangue representa uma vitória para os consumidores, que agora podem novamente usufruir dessa importante ferramenta de monitoramento de saúde em seus Apple Watches. Vale lembrar que, embora o Apple Watch ofereça recursos valiosos, ele não substitui a consulta e o acompanhamento médico profissional.
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