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Tim Cook, Mark Zuckerberg e outros líderes da indústria tecnológica optaram por não se manifestar publicamente enquanto suas empresas acumulavam perdas de trilhões. Esse silêncio, tanto ensurdecedor quanto estratégico, levantou questões sobre a influência das políticas governamentais e o papel da comunicação corporativa em momentos de crise econômica. A ausência de declarações públicas contrastou fortemente com a magnitude das consequências econômicas sofridas pelas gigantes de tecnologia, resultando em uma série de análises e especulações sobre as razões por trás dessa decisão.
A decisão de permanecer em silêncio poderia ser interpretada sob diferentes perspectivas. A falta de comentários diretos pode ter sido uma estratégia para evitar atritos com o governo, buscando mitigar potenciais danos à imagem das empresas e seus negócios. Alternativamente, a ausência de posicionamento poderia ter sido uma tentativa de não influenciar o debate político, evitando a piora das tensões. A complexidade do cenário econômico internacional, aliado à natureza sensível das tarifas e sua influência nas relações comerciais, contribuiu para essa postura cautelosa. O impacto do silêncio dos CEOs sobre a percepção pública e a confiança no setor tecnológico é outro ponto a ser considerado.
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