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‘Girls Will Be Girls’ review: A sublime coming-of-age tale that deeply understands girlhood
A exploração da sexualidade na adolescência é um tema complexo de se retratar na tela. A relação entre mães e filhas durante a adolescência? O mesmo problema. De ‘Lady Bird’ a ‘Mermaids’, filmes de amadurecimento sobre garotas frequentemente exploram o desconforto das primeiras experiências sexuais, ao lado das tensas e perigosas relações entre garotas e suas mães.
A estreia da diretora e roteirista indiana Shuchi Talati, ‘Girls Will Be Girls’, explora esse momento complexo através de atuações sutis e intensas de Preeti Panigrahi e Kani Kusruti, cinematografia e edição respeitosamente íntimas, e um roteiro minimalista e carregado. É um filme impressionante e comovente que dá autonomia e empoderamento inquisitivo à sua protagonista, cuja filosofia ‘sem enrolação’ traz uma perspectiva nova às representações da adolescência.
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