“Incêndios florestais como consequência duradoura do furacão Helene”

Incêndios florestais como consequência duradoura do furacão Helene

Diversos incêndios eclodiram no sudeste dos EUA na semana passada. De acordo com especialistas, árvores derrubadas pelo furacão podem ter contribuído para alimentar as chamas. A relação entre eventos climáticos extremos e o aumento do risco de incêndios florestais é um tema cada vez mais relevante para estudos científicos e ações de prevenção.

A queda de árvores causada por fortes ventos e chuvas intensas, características comuns de furacões, cria um grande acúmulo de biomassa seca. Essa matéria orgânica, ao entrar em contato com fontes de ignição, como raios ou fagulhas, pode se inflamar facilmente, resultando em incêndios de grande proporção e rápida propagação. A combinação de fatores como o aumento da temperatura, a baixa umidade do ar e a grande quantidade de combustível disponível intensifica ainda mais o risco, tornando-se uma séria ameaça à segurança e ao meio ambiente.

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