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Pesquisas recentes revelam que a exposição à fumaça de incêndios florestais aumenta significativamente o risco de desenvolver demência, problemas de saúde mental, infertilidade e doenças neurodegenerativas. Esses impactos negativos à saúde, antes subestimados, acendem um alerta sobre a gravidade do problema e a necessidade de medidas mais eficazes de prevenção e combate a incêndios.
Os estudos demonstram uma correlação preocupante entre a inalação de partículas presentes na fumaça e o desenvolvimento de diversas doenças crônicas. A composição complexa da fumaça, contendo uma mistura de substâncias tóxicas, contribui para danos celulares e inflamação no corpo, comprometendo o funcionamento de diversos órgãos e sistemas. Compreender a amplitude desses efeitos é crucial para o desenvolvimento de estratégias de proteção da população e para a criação de políticas públicas voltadas à mitigação dos incêndios florestais e redução das emissões de poluentes.
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