“Bebês de Designer Chegam à Adolescência e Precisam de Terapia”

A primeira geração de bebês geneticamente modificados, os chamados "bebês de designer", está atingindo a adolescência. Com isso, surgem novos desafios e necessidades, incluindo a demanda por suporte psicológico especializado. A complexidade emocional e social desses jovens, que tiveram suas características genéticas alteradas, exige um olhar atento e um tratamento específico.

A frase "As pessoas nem sempre percebem que estão criando um ser humano e não um móvel", destaca a importância da consideração dos aspectos psicológicos e emocionais dessas crianças. A modificação genética, mesmo com intenções benéficas, pode trazer consequências imprevisíveis na formação da identidade e na saúde mental do indivíduo, que necessita de acompanhamento profissional para lidar com as questões inerentes ao seu desenvolvimento e contexto.

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