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Pesquisadores desenvolveram uma tinta especializada que pode ser aplicada em tatuagens temporárias e, surpreendentemente, ler as ondas cerebrais. Essa tecnologia, ainda em desenvolvimento, utiliza a tinta para criar um eletroencefalograma (EEG) sem a necessidade dos fios volumosos e incômodos tradicionais. A promessa é de uma interface cérebro-computador mais eficiente e prática, abrindo portas para inúmeras aplicações em saúde e tecnologia.
A tinta especial é capaz de captar os sinais elétricos do cérebro com precisão, transmitindo-os a um dispositivo de processamento. Os resultados iniciais são promissores, indicando que a técnica pode substituir os eletrodos tradicionais, oferecendo maior conforto e mobilidade ao usuário. Se bem-sucedida, essa inovação tem o potencial de revolucionar a forma como interagimos com a tecnologia e diagnosticar condições neurológicas, representando um grande avanço na área de neurotecnologia.
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